Não é raro ouvir, no próprio meio espírita, a
palavra Karma. Geralmente essa palavra é usada, erroneamente, por alguns
espíritas para expor algo relacionado com a lei de Causa Efeito, essa
sim, de fato, faz parte da doutrina.
Então
para deixar as coisas um pouco mais claras e evitar equivocos, vamos
ver logo em seguida o que é realmente o Karma e também o que o
Espiritismo nos explica sobre a lei de Causa Efeito.
Karma:
Karma ou Carma é um termo usado principalmente nas religiões Budista e Hinduista, para expressar um conjunto de ações dos homens e suas consequências, baseado na ação e reação, onde uma ação executada pelo homem resulta em uma reação de igual proporção, bem no estilo pau a pau, pedra a pedra. Se pratica algo mal, vai acabar recebendo de volta o mesmo mal que provocou, para "pagar" a ação anterior. Nesse caso poderiamos dizer que o Karma também é dívida. O mesmo mecanismo funciona na pratica do bem, se o faz, recebera de volta algo positivo de igual intensidade ao praticado.
Karma ou Carma é um termo usado principalmente nas religiões Budista e Hinduista, para expressar um conjunto de ações dos homens e suas consequências, baseado na ação e reação, onde uma ação executada pelo homem resulta em uma reação de igual proporção, bem no estilo pau a pau, pedra a pedra. Se pratica algo mal, vai acabar recebendo de volta o mesmo mal que provocou, para "pagar" a ação anterior. Nesse caso poderiamos dizer que o Karma também é dívida. O mesmo mecanismo funciona na pratica do bem, se o faz, recebera de volta algo positivo de igual intensidade ao praticado.
A lei de Causa Efeito:
A
principio, a lei de Causa Efeito apresentada no Espiritismo não se
difere muito do que é exposto no Karma, pois também tem relação com a
ação e reação dos atos, esse o motivo do pessoal acabar misturando as
bolas. Mas há um ponto crucial que diferencia o Karma da lei de Causa
Efeito, pois a lei de Causa Efeito leva em consideração o livre arbítrio
do homem e consequentemente a possibilidade de mudar o rumo dos
acontecimentos conforme suas escolhas, onde já não teriamos
obrigatoriamente o olho por olho, dente por dente constantes no Karma.
Um
bom exemplo é o de um homem que pratica uma ação negativa e
posteriormente consegue mudar seu rumo praticando ações positivas,
conseguindo assim minimizar a reação negativa que viria a ter, caso o
Karma fosse aplicado, evidenciando, mais uma vez, o poder do bem e do
amor em nossas vidas, como o Mestre sempre frisou.
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